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Bancada do PT não assinou CPI do Senado sobre crime organizado

  • Foto do escritor: Neriel Lopez
    Neriel Lopez
  • 30 de out.
  • 2 min de leitura

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O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), informou, nesta quarta-feira (29), que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Crime Organizado será instalada na próxima terça (4). Segundo o parlamentar, a decisão foi tomada em entendimento com o senador Alessandro Vieira (MDB-SE), que propôs criar a comissão. O pedido de instalação teve o apoio de Vieira e outros 30 senadores, mas nenhum deles do Partido dos Trabalhadores (PT).

Por meio de suas redes sociais, Davi afirmou que a CPI vai apurar a estruturação, a expansão e o funcionamento do crime organizado, com foco na atuação de milícias e facções. A decisão do presidente do Senado ocorre após a megaoperação realizada pelas forças de segurança do Rio de Janeiro que deixou 121 mortos, incluindo quatro policiais.

– É hora de enfrentar esses grupos criminosos com a união de todas as instituições do Estado brasileiro, assegurando a proteção da população diante da violência que ameaça o país – escreveu Alcolumbre.

O requerimento de criação do colegiado tinha sido protocolado no Senado em fevereiro deste ano. Além de Vieira, assinaram o pedido os seguintes senadores:


Lucas Barreto (PSD-AP);

Esperidião Amin (PP-SC);

Wellington Fagundes (PL-MT);

Astronauta Marcos Pontes (PL-SP);

Margareth Buzetti (PSD-MT);

Confúcio Moura (MDB-RO);

Weverton (PDT-MA);

Sérgio Petecão (PSD-AC);

Eduardo Braga (MDB-AM);

Marcelo Castro (MDB-PI);

Hamilton Mourão (Republicanos-RS);

Ivete da Silveira (MDB-SC);

Eduardo Girão (Novo-CE);

Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB);

Fernando Farias (MDB-AL);

Flávio Arns (PSB-PR);

Sergio Moro (União Brasil-PR);

Damares Alves (Republicanos-DF);

Wilder Morais (PL-GO);

Magno Malta (PL-ES);

Jorge Kajuru (PSB-GO);

Zequinha Marinho (Podemos-PA);

Tereza Cristina (PP-MS);

Flávio Bolsonaro (PL-RJ);

Jorge Seif (PL-SC);

Carlos Portinho (PL-RJ);

Efraim Filho (União Brasil-PB);

Marcos Rogério (PL-RO);

Styvenson Valentim (PSDB-RN);

Soraya Thronicke (Podemos-MS).

 
 
 

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